Ser um discipulo é sim servir, mas em primeiro lugar, agradar o coração de Deus
Tenho três filhos, de um de quatro Hariel, um de três Victor e uma menina de dez anos, Nathallia. Eles fazem um esforço tremendo para chamar minha atenção. Não me deixam quieto em nenhum momento, a não ser quando eles estão dormindo. Sinto que eles me amam muito. Eles semprem dizem: “Pai, te amo!” Tudo que eles querem é a minha atenção, a minha presença.
Nós temos um Pai que nos ama muito e espera que nós sejamos assim, filhos que sempre estejam buscando sua presença, chamando a sua atenção de alguma forma. Precisamos ter como objetivo alcançar o coração do Pai, o que significa ser um filho no qual o Pai tem muito prazer e muita alegria. Deus faz questão de nos tratar como filhos. Ele poderia simplesmente nos tratar como criatura ou apenas como servos, mas não! Ele quer estar bem perto de nós, porque nos ama muito (João 3.16).
Devemos entender que precisamos amá-lo de todo nosso coração, de toda nossa alma e de todo nosso entendimento (Matheus 22.37). A Bíblia diz, no evangelho de João, capitulo 1, verso 12: “Mas a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que creem no seu nome.”Fomos gerados pelo Espirito Santo, e atráves deste mesmo Espírito, temos a vida de Deus (João 15). Se obeservarmos, veremos que na Biblia algumasl algumas pessoas alcançaram o coração de Deus, o Pai. O rei Davi, por exemplo, foi escolhido por Deus. Mas antes disso, já tinha caido na graça dele. Davi ja erá um homem segundo o coração de Deus.
Para alcançarmos o coração do Pai precisamos, em primeiro lugar, viver para Ele. Muitas pessoas vivem para si mesmas e não para Deus. Quando vivemos para Deus tudo é diferente. Tudo o que fazemos é pensando nele. O apóstolo Paulo escreve em sua carta aos coríntios, capítulo 10, verso 31: “Portanto, quer comais, quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para glória de Deus.” Quando vivemos para Deus, fazemos a vontade dele, não a nossa (Romanos 12.2). Vivemos os sonhos dele, não os nossos. Osonho de José – aquele que fora lançado na cisterna pelos próprios irmãos que o invejavam e fora depois vendido como escravo – foi dado por Deus. E ele, José, viveu o sonho de Deus. Tanto que um dia, de escravo, prisioneiro na corte de Faraó, se tornara seu braço direito.
Simplesmente quando abrimos mão de tudo, Deus passa ser o nosso verdadeiro tudo. Imagine que coisa maravilhosa ouvir Deus dizer que tem alegria e prazer em nós! Quando foi batizado na águas por João Batista, Jesus pôde ouvir o Pai dizer-lhe: “Eis o meu filho amado em quem me comprazo.” Precisamos seguir o exemplo de Jesus, nosso salvador e irmão, que em tudo sempre buscou alcançar o coração do Pai. E ele, Jesus, conseguiu. Não pecou, suportou tudo e bebeu do cálice amargo da morte pela crucificação, afirmando, contudo: “Todavia, seja feita a vontade do pai e não a minha.” Não foi fácil.
Para agradarmos a Deus, precisamos pagar um preço de negarmos a nós mesmos. “Então disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-me.” (Mateus 16.24). É abrir mão do pecado e de tudo que não presta. Paulo diz: “E os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências.” Que você seja um filho que dê alegria e prazer ao Pai celestial, buscando sempre estar perto dele e o agradando.
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