sábado, 1 de fevereiro de 2014

NA VERDADE A GRAÇA SEMPRE FOI GRAÇA.


Uma das grandes discussões na atualidade entre os teólogos é sobre a GRAÇA ter vindo após Jesus e antes d'Ele era somente LEI, mas não é o que a Bíblia diz. Desde sempre a graça estava disponível para o homem desfrutar.]
Se observar-mos o texto de Gênesis 6:8 "Noé, porém, achou graça aos olhos do SENHOR". e não para por aí, ele constrói uma arca por anos e pregando sobre o dilúvio, se alguém desse credito a sua pregação e entrasse na arca, mesmo sem fazer nada iria ser salvo da destruição, ou seja , GRAÇA. Não mereço, não construí o meio de transporte para salvação, mas está disponível pra mim. É assim desde sempre, D'us sempre liberou sua graça e também nos ensinou a sermos graciosos. Os livros (pentateuco) chamados por muitos de velho testamento ou Lei trazem estas verdades, por exemplo: Em Êxodo está registrado que Israel foi escravo no Egito por 430 anos e quando D'us os livra e lhes dá a instrução de como viver de uma maneira correta que lhe agrade, D'us diz para que os israelitas tratassem os estrangeiros muito bem, dando tudo o que fosse preciso ( segurança, estada, alimento etc.) ou seja , GRAÇA , não são seus irmãos, vc não os conhece porém faça por ele mesmo sem merecer, presente imerecido (GRAÇA) . Vc pagava por um escravo, era seu. Mas depois de 7 anos vc teria que lhe dar a liberdade.  são inúmeras amostras de GRAÇA que temos onde se acham que existem somente LEIS. Pense, Reflita e Transforme sua mente na mente de Yeshua. Use a GRAÇA E DÊ A GRAÇA.


Shalom


Marcondes Gomes

segunda-feira, 17 de junho de 2013

A SÍNDROME DE SAUL



Texto 1ª Samuel 10:6.
Era um homem alto, de porte extraordinário. Seu cabelo castanho e a barba bem aparada adicionavam algo mais a sua altura e sua dignidade; todos os olhos o seguiam quando ele passava através da multidão.Tinha a capacidade de atrair as pessoas, reuni-las para uma causa, inspira-las para a grandeza. As pessoas não receavam confiar-lhes os seus sonhos secretos, as suas esperanças. Era um líder de lideres. Pelo menos era o que todos pensavam. Aquele líder de ombros avantajados e aparência magnífica escondia um coração repleto de ciúme e medo. Tão profundas eram as suas inseguranças, tão incertos os alicerces da sua personalidade, que ele achava que todo indicio de grandeza nas pessoas a seu redor significava séria ameaça a sua própria posição de liderança no país (1ª Sm 18:5-12).


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Os maiores dos seguidores estavam tão encantados com a habilidade de Saul de mobilizar e comunicar, que não percebiam o seu desejo fanático de exercer controle total. Alguns homens mais perspicazes, contudo, começaram a nutrir duvidas. A perícia de Saul na estratégia bélica, e sua extraordinária habilidade na tomada de providencias corretas no momento oportuno, convencia os seguidores mais distantes quanto a sua grandeza, mas confundia as pessoas mais próximas dele (1ª Sm 16:15). “Ele deve ser ungido do Senhor”, é o que pensavam. “Sempre parece estar certo”.Não queriam admitir o obvio: Saul violava princípios, não tinha espírito de serviço, não admitia a promoção de outras pessoas, era vitima de fúria e impaciência (1ª Sm 18:10) tudo isso constituindo fatos que aparentemente o desqualificavam para o oficio de rei. Na verdade, tais pessoas ficavam profundamente embaraçadas e envergonhadas com os acessos de raiva secretos de Saul e seus mergulhos na melancolia e depressão.
Finalmente, surgiu alguém que já não alimentava dúvidas com relação ao caráter desse rei: o profeta Samuel, que o havia ungido para o oficio real. Num ato simples de obediência, o profeta havia derramado óleo sobre a cabeça do moço e orado por ele e, assim procedendo, dera posse ao rei para que reinasse sobre a nação. Diferentemente de muitos outros homens, Samuel não estava impressionado com o seu próprio “poder”. Ele havia aprendido desde a infância que só existe uma resposta aceitável a voz de Deus: a obediência pura e simples como a da criança (1ª Sm 2:26). Agora, o coração de Samuel também fervia em seu peito, não de ódio incontrolado, mas, de indignação justa. Ele havia esperado pacientemente, observado a destruição interna do reino, devido a falta de integridade e obediência do rei. Detectou a profunda insegurança do rei, o esforço doloroso no sentido de encontrar apreço e segurança no louvor de seus companheiros. Samuel havia agonizado inúmeras noites, em oração e lamento sobre Saul. Havia jejuado muitos dias, pedindo a Deus que mudasse a atitude do rei e o ajudasse a encontrar segurança na aprovação do Senhor. Tudo isso, porém, foi inútil. Chegou então a Palavra de Deus ao profeta: “Arrependo-Me de haver constituído rei a Saul; porquanto deixou de Me seguir, e não executou as minhas palavras” (l Sm 15:11).
Em breves instantes de terrível confronto, o desastre aconteceu: a autoridade do rei foi arrebatada. Ele permaneceu no cargo, mas isso não era garantia de autoridade. O poder as vezes advém da posição, mas a autoridade advém do caráter, obediência e unção de Deus (1ª Sm 16:1). Um estudo minucioso da vida de Saul revela certo padrão, um ciclo terrível e inconfundível de inferioridade e emoções feridas a “Síndrome de Saul”. Em (l Sm 15:17) lemos que Saul era “pequeno aos teus olhos”. Não devemos confundir essa expressão com a verdadeira humildade, porque se essas palavras de Samuel tivessem esse significado, não haveria necessidade de remover Saul do trono. O que Samuel estava dizendo é que embora Saul se considerasse inferior e se menosprezasse a si próprio, ainda sim continuava responsável por suas más ações, diante de Deus. Os sentimentos de inferioridade não são desculpas para a desobediência. No capitulo 15 de 1ª Samuel temos uma lista das características da personalidade de Saul: teimosia e independência, rebelião que é como pecado de feitiçaria (1ªSm 15:23), e a obstinação que é como a idolatria, orgulho, medo do homem, ou seja; mais temor do homem do que temor de Deus. Temi o povo e dei ouvidos a sua voz (1ª Sm 15:24)! Por que, pois, não atentaste para a voz do Senhor? O obedecer é melhor do que sacrificar. Ilustrada com simplicidade a Síndrome de Saul tem a seguinte aparência:
· ORGULHO
· DESOBEDIÊNCIA
· INFERIORIDADE
· INDEPENDÊNCIA
· MEDO DO HOMEM
Um problema leva a outro. Se não tratarmos as nossas feridas a maneira de Deus, elas nos conduzirão a independência de Deus, o que, por sua vez, gera orgulho. O orgulho tem muito mais a ver com o que as pessoas pensam de nós do que o que Deus pensa de nós, isso nos leva a ter medo do homem. O medo do homem inevitavelmente nos conduz a desobediência. Podemos ainda fazer mais coisa para Deus, porém, estaremos praticando uma religião de obras mortas. Algumas das pessoas mais feridas que conheço são também as mais orgulhosas e independentes. As magoas emocionais tornaram-nas pessoas extremamente susceptíveis a essa síndrome viciosa, contra a qual ninguém está imune. Afim de que possamos identificar a “Síndrome de Saul”, quero descrever algumas características que com freqüência aparecem nas nossas vidas diárias:


1. Afastamento ou isolamento. A síndrome de Saul nos leva a afastar-nos de vez das de mais pessoas. O afastamento pode tornar-se um meio de cobrir ou justificar a nossa recusa em perdoar as pessoas que nos feriram, ou de comprometer-nos com aqueles que discordamos.
2. Possessibilidade. A mentalidade de “meu ministério”, “meu grupo”, “minha opinião”, “meu emprego”, “ou meu lugar na igreja”, é egoísta, deriva de uma atitude de independência. A Bíblia ensina que a rebelião é como pecado de feitiçaria; é originário do inferno (l Sm 15:23). Esta atitude de primeiro eu é pecado!
3. Mentalidade de “nós contra eles”. Quando somos pegos pela síndrome de Saul começamos a pensar em termos de “nós” contra “eles”, aqueles com quem concordamos contra aqueles de quem discordamos. Esse padrão de pensamento demonstra não apenas que estamos em desacordo com outras pessoas, mas que também as estamos julgando, e criando facções na igreja.
4. Manipulação. As pessoas orgulhosas e independentes tentam as vezes manipular os outros, recusando-se a cooperar, exigindo que se faça a sua vontade, criticando malevolamente, e julgando sem parar o que os demais estão fazendo. Espiritualizamos as nossas razões, é claro, e é esse o motivo por que a nossa manipulação pode ser muito mais perigosa (1ª Sm 18:22).
5. Incapacidade de aprender. A síndrome de Saul faz com que permaneçamos fechados diante de outras pessoas. Recusamos a aceitar a correção e a instrução. Tornamo-nos endurecidos.
6. Atitude critica e condenatória. Justificamo-la de inúmeras maneiras, mas, resume-se nisto: desmoralizarmos e vilipendiáramos os motivos de outras pessoas.
7. Impaciência. Julgamos que o nosso método é melhor, e recusamo-nos a esperar por outras pessoas que discordam de nós ou não nos entendem.
8. Desconfiança. A síndrome de Saul resulta em desconfiança. Acusamos os outros de não confiarem em nós, mas, com freqüência trata-se de uma projeção da nossa própria desconfiança. Reflete a nossa independência e relaciona-se muito mais com as nossas necessidades do que com as do próximo.
9. Deslealdade. Esta característica manipula as duvidas, as feridas ou as necessidades do próximo, afim, de arrebanha-lo para o nosso grupo, ganhá-lo para o nosso próprio ponto de vista, em vez de procurar edificar a unidade, o amor o perdão e a reconciliação (1ª Sm 19:1-10).
10. Ingratidão. Focalizamos a atenção naquilo que achamos que deveria ser feito por nós, em vez de enfatizarmos tudo que já foi feito.
11. Idealismo doentio. Idolatramos um método, um padrão, ou um programa, e colocamo-lo acima das pessoas, em especial das pessoas de quem discordamos. Os ideais tornaram-se mais importantes do que a unidade e as atitudes.
Embora a “Síndrome de Saul” com freqüência seja um sintoma de sentimentos feridos e não resolvidos de rejeição, ainda é egoísta errada, e precisa ser extirpada impiedosamente. Não existe problema de independência e inferioridade que não possa ser resolvido através de uma humildade maior, maior quebrantamento de nossa vida. Disse Spurgeon “Todo filho de Deus precisa aprender a crescer para baixo!”.
A Bíblia promete que, quando nós nos humilharmos, Deus nos concederá graça, (Tg 4:6-7). Temos medo de “humilhação”, mas não é isso que a Bíblia quer dizer quando diz que devemos nos humilhar. A verdadeira humildade tem a ver com a prontidão de sermos conhecidos pelo que somos realmente, e ficarmos ao lado de Deus na luta contra o nosso próprio pecado. A maioria das pessoas respeita-nos mais, e não menos, quando nos humilhamos e confessamos os nossos pecados e as nossas necessidades. Acredito que Deus sempre o faz. Se você foi apanhado pela “Síndrome de Saul”, permita-me sugerir-lhe que jamais se livrará desse mal enquanto não aceitar a responsabilidade de arrepender-se dessas atitudes erradas. De nada adiantara lançar a culpa dos seus problemas sobre terceiros, nem apresentar desculpas para os seus pecados. Humilhe-se diante de Deus e dos outros clame a Ele em oração fervorosa. A alguns anos atrás percebi esse padrão em minha própria vida. Minhas profundas inseguranças doíam; porém, eu era também, muito orgulhoso e independente. Ansiava aceitação e afirmação, mas, de maneira alguma confessaria a minha desesperada necessidade de ajuda. Estava obcecado com o que as demais pessoas pensavam de mim, especialmente os outros lideres. Só me livrei da “Síndrome de Saul” quando me humilhei diante dos outros e me arrependi diante de Deus.
Se você sofre de alguma dessas patologias sugiro que:
Você faça um voto diante de Deus para que ele trate do seu problema antes de você ansiar por liderança, aceitação ou atenção da parte dos outros. Faça as coisas em sua vida como fez José do Egito, que não tomou nenhum atalho no processo de que Deus lhe propôs.
· Libertação Do Temor Das Pessoas.
Jamais seremos verdadeiramente livres para amar a Deus Pai se estivermos dominados pelo temor das pessoas. Diz a Bíblia que o temor do homem é uma armadilha um laço. Tornamo-nos prisioneiros do medo, sempre preocupados com que os outros pensam, dominados pelas ações alheias em vez de pela Palavra de Deus. Sente-se você como se estivesse continuamente olhando para trás, tentando descobrir se foi incluído, ou se preocupa, pensando no que as pessoas estão dizendo a seu respeito? Está você escolhendo as suas ações com base na aprovação que obterá das outras em vez de agradar a Deus? Se for assim você está atado pelo temor do homem. Um santo remédio para o temor do homem é o temor de Deus! O temor de Deus não é medo emocional, ou medo da ira divina. A Bíblia define o temor de Deus de forma bem especifica:
1 – O temor de Deus é o ódio ao pecado. (Pv 8:13)
2 – A amizade e a intimidade com Deus são comparadas ao temor. (Sl 25:14 97:10).
3 – O temor do Senhor é profundo respeito e reverencia para com Deus (Sl 33:8).
4 – O temor do Senhor é o principio da sabedoria (Pv 1:7).
5 – A síndrome de Saul pode ser quebrada (Pv 14:26) (Pv 2:1-5).


· Como Deus Cura Os Corações Feridos.


A – Admita as suas necessidades e pecados. A honestidade libera a graça de Deus em nossa vida.
B – Receba a graça de Deus. Graça é a graça do Deus de amor, aceitação e perdão para que nos torna seguros no Senhor. Essa segurança produz fé.
C – Confie no Senhor e nas pessoas. A fé resulta em confiança e torna possível que mantenhamos comunhão intima com deus e com as pessoas.
D – Estabeleça relacionamentos de coração para coração com as pessoas e para com Deus. Esses relacionamentos são possíveis quando nos humilhamos a nós mesmos. Então, Deus pode canalizar amor e perdão a nós pessoalmente, e em nossos corações para com os outros.
· O Oposto Do Processo.


· Relacionamentos quebrados. Quando os relacionamentos se rompem achamos muito difícil confiar nas pessoas.


· Legalismo. Quando o nosso relacionamento com outras pessoas está errado, tendemos a tornar-nos juizes e críticos. Passamos a viver segundo a “lei”, e não segundo a graça de Deus. Isso nos leva a desconfiar do próximo.


· Falta de confiança. Quando não confiamos no próximo, com freqüência deixamos transparecer essa desconfiança e as pessoas, por sua vez, deixam de confiar em nós. Estabelece-se então uma atmosfera de crescente rejeição, surgindo muralhas entre nós e os outros.


· Muralhas. As muralhas produzem separação, o oposto dos relacionamentos de coração para coração. Ao considerarmos a honestidade a respeito de nossas necessidades, é importante que distingamos a diferença entre pecado, ferida e escravidão. Para o pecado há de haver perdão, para a ferida há de haver cura, e para a escravidão espiritual libertação. As vezes precisamos de ajuda nas três áreas. Você não deve confessar uma ferida, como se ela fosse um pecado, porque ferida não é pecado. Entretanto, se você adquiriu uma atitude ou reação pecaminosa, mesmo que a culpa seja de outras pessoas, Deus ainda o responsabiliza pela reação negativa. De fato, Deus não vê a questão como sendo a outra pessoa 80% culpada e você apenas 20%. Você e a outra pessoa tem culpa e são 100% responsáveis por suas próprias ações. Enquanto você não assumir total responsabilidade pelas suas próprias atitudes e ações, a cura é impedida. Por que? Se a sua atitude for de ressentimento, amargura ou falta de perdão, a cura e o perdão de Deus são bloqueados (Mt 6:14-15). Assim deve-se você se apegar na convicção que a cura procede do coração.

sábado, 11 de maio de 2013

PRINCÍPIOS DE RENOVO





O Alvo de nosso ministério é apresentar a pessoa inteira madura em Cristo. Toda a atividade deve ser baseada neste objetivo. Cl 1.28, 29
Um ensino que aplique princípios de vida da Bíblia à realidade cotidiana, fundamenta todo os nossos esforços para conduzir homens, mulheres e jovens à maturidade. 2 Tm 3.14; 4:2; At 20.17-32
O objetivo básico na instrução bíblica é a formação do caráter de Cristo em todo o seu ser.

Gl 4.19
Um princípio básico para o ministério de Renovo é a confiança. É pela fé que o trabalho de Deus é realizado. Devemos ser sensíveis a direção do Espírito Santo. Hb 11.5
O Senhor Jesus deu uma ordem para fazermos discípulos (Mt 28.18-20). Para alcançar este objetivo devemos seguir o Plano do Mestre.

a. Seleção – Sua estratégia foi escolher um pequeno grupo para treinamento intensivo. Ele se concentrou em doze (Mc 3.13, 14: Jo 17.6, 9, 17). Base da escolha: 2 Tm 2.2 e Lc 6.12
b. Associação – Ele escolheu doze para estarem com Ele. Mc 3.14; Jo 15.27

c. Consagração – Seus discípulos tinham que ser leais, fiéis, comprometidos, obedientes. Lc 9.62

d. Transmissão – Sua vida consistia em transmitir o que o Pai lhe havia falado. Jo 15.15; 17.4, 8, 14

e. Demonstração – Ele demonstrou aos doze o “como”. (Jo 13.13). Sua autoridade se baseou na sua obediência aos princípios que ensinava. 1 Tm 4.12

f. Delegação – Ele delegou responsabilidades aos seus discípulos. Mt 10

g. Supervisão – Ele acompanhava o trabalho atento para que seus discípulos não se desviassem do foco. Lc 10.17-20

h. Reprodução – Ele esperou que os discípulos discipulassem da mesma forma que havia sido discipulados. Jo 15.16
Pessoas capacitadas pelos dons ministeriais são dados a igreja, afim de aperfeiçoarem os santos para o desempenho do seu serviço. O principal objetivo deve ser treinamento e alistamento de novos líderes no ministério do discipulado. Ef 4.11-16
Temos que ter uma visão do corpo. A) Todo o membro tem uma função específica. B) Membro algum desempenha todas as funções no corpo. C) Todos os membros têm uma dependência mútua.
Número não iguala êxito. Deus perpetua a fé através de uma continuidade do ministério. Não conte cabeças, trabalhe na base de princípios bíblicos, e deixe o resultado com Deus. Se você está alimentando seu povo não haverá necessidades de truques promocionais. At 2.47
Ore por pessoas fiéis e idôneas. Mc 10.28-30
Desafie pessoas, ousadamente. Pessoas comprometidas com Deus responderão. Fale a verdade em amor.
Há certos princípios básicos que se repetem por toda a Bíblia. Domine estes princípios e ensine-os constantemente. A edificação vem pela repetição. Fp 3.1
Não discuta doutrina. O padrão de procedimento é 2 Tm 2.24-26.
Exalte o ministério de outros.
Não existe hierarquia no corpo de Cristo. Temos somente um Senhor e todos os outros são irmãos. Nossa autoridade provem da nossa obediência à verdade. Mc 10.42-4
Persevere para colher os frutos. A semente não cresce logo após o plantio. Deixe Deus trazê-las a maturidade, à seu tempo, e ela crescerá além das expectativas que temos. Gl
6.7-10
Tenha cuidado com você mesmo. O cultivo de sua própria vida espiritual é sua prioridade número um. 1 Tm 4.16
Tenha cuidado com os membros de sua própria família. Mantenha as prioridades em ordem. 1 Tm 5.8
Encoraje seu grupo ler bons livros cristãos. Dê esse tipo de material em dozes pequenas.
A chave para a evangelização é fazer com que o corpo funcione conforme o desígnio de Deus. Jo 17.20, 21; Ef 4.16
Se você está procurando formar verdadeiros discípulos, comece por onde Jesus começou


Lembre-se: Seu alvo não deve ser: Estar interessado em ver mais gente dentro do templo. Seu alvo deve ser: Simplesmente levar os discípulos que Deus lhe deu à maturidade.

terça-feira, 7 de maio de 2013

OS PILARES DA MASCULINIDADE (LIVRO GUERREIRO GENTIL) SENDO UM HOMEM DE DEUS



Gênesis 1:27
Quando Deus criou o mundo, ele criou o homem macho que lembra masculinidade.
Para muitos homens hoje em dia masculinidade é caracterizado por força, por ser viril, (enérgico), ser machão, ser o bambambam, ser o cara, estilo Tom Cruise, e Brad Pit.
Mas para Deus, e para os homens cristãos os valores são outros.
Pois nós não somos moldados pelos valores do mundo, mas sim pelos valores da palavra de Deus
Os quatros pilares:
Existem quatro pontos na bussola, existem quatro estações no ano, existem quatro elementos no planeta: terra, vento, fogo e água.
Existem quatro pilares na vida de um homem, fundamentais para dar estrutura na sua vida. Pilar lembra sustentação.
Pilar - coluna que sustenta uma construção, arrimo, segurança, apoio.
São quatro pilares para qual cada homem deve marchar e buscar para sua vida se escolher ser um homem completo.
São eles:
1)    Rei
2)    Guerreiro
3)    Mentor
4)    Amigo
Esses pilares fornecem a força e a combinação para ser um homem abençoado e bem sucedido.
Combinando perfeitamente uns com os outros, eles refletem a luz dAquele a imagem de quem foram criados.
À medida que estiver equilibrados, a imagem é clara de um homem cujo coração de Deus. Um homem que é um imitador de Cristo. (1 Corintios 11.1)
Essa imagem é refletida, e todos os que estão ao seu redor prosperam.
À medida que o homem não busca esses pilares, e eles são violados e rebaixados, a imagem do homem fica distorcida e a conseqüência disso é a dor do que estão ao seu redor.
Gosto de chamar estas qualidades de os quatro pilares inabaláveis da masculinidade. Esses pilares são visíveis nas sagradas Escrituras de Deus quanto na história secular do homem(em outras palavras tantos divinos como humanos).
No homem, às vezes estão sem equilíbrio e distorcidos. Em Cristo, eles manifestam majestosamente no Homem supremo.
São características de Cristo que devem ser impressas na vida do homem, como impressão digital daquele que um dia nos formou. O marco indicador do artista, a assinatura de Deus na sua criação.
1)  Rei - Gênesis 2.15, Salmo 8.4 a 8
O homem (Adão) é instruído ao lado da Nascente Gênesis a “ter domínio”.
Somos chamados a liderar e isso não é opcional, Deus descreve a liderança do Homem no lar como cabeça. II Cor 11:3
Essa posição fornece aos nossos lares liderança autoridade, ordem e direção. Marido da forma substantiva significa gerente que significa guiar e administrar.
Cabeça significa diretor, chefe, reitor, principal, primordial, cabeça lembra liderança e autoridade.
O Rei reina, eu e você temos que ter domínio em nossa família, fomos escolhidos para liderar, reinar no meio dos nossos.
Devemos exercer autoridade com humildade, mansidão sabedoria e firmeza, pedindo sempre a ajuda do Espírito Santo.
O Rei olha para frente protege, fornece ordem, misericórdia e justiça. Ele é autoridade, e líder.
Você como homem destinado por Deus a ter domínio sob seu jardim, a ter liderança, tem tido esse pilar na sua vida.
Tem fornecido sustentação, arrimo, segurança, através da sua liderança, e todos ao seu redor estão sendo beneficiados. Ou esta sendo ao contrario, esta pilastra esta desmoronando.
Deus te deu domínio, Deus te deu responsabilidades assim como para Adão.
Deus deu a Adão um jardim onde ele ia governar, onde iria trabalhar e guardar.
Jesus é nosso rei e como imitador dele temos que ser humildes, brandos.
Ter um reino significa ter responsabilidades.
2) Guerreiro - 2 Corintios 11.23 a 27
O apostolo Paulo era um lutador um guerreiro, um homem que agitou não apenas o seu próprio mundo mas o mundo porvir. Paulo tinha personalidade feroz, ele era um comunicador poderoso.
Ele possuía um Espírito absolutamente ausente de medo, com vontade forte
Um homem que luta pelos seus ideais, que mesmo na guerra, machucado continua se arrastando para defender seus objetivos.
Você como servo de Deus é um guerreiro no exército de Cristo, que luta para alcançar a vida eterna, que defende o evangelho que luta pela sua família.
Guerreiro combate contra o pecado, as tentações carnais, a imoralidade.
3) Mentor - Provérbios 9.9
Aquele que ensina, ele modela, explica e treina. Ele discípula – primeiro sua esposa e seus filhos e depois outros.
O 1º ensinamento vem de nós Pais não dos professores da igreja.
Temos que pedir ao Senhor sabedoria para que possamos ensinar a outros aquilo que sabemos.
Servir com nosso conhecimento. Jesus ensinava as pessoas. Marcos 1.22
4) Amigo - Eclesiastes 4.9 e 10
Nós somos atraídos a Deus pelo seu amor, ele insiste que o ponto mais alto de toda escritura centraliza-se em amá-lo e amar uns aos outros.
O amigo num home é um ser compromissado e um cumpridor de promessas.
Um homem precisa de amigos, o ser humano tem necessidade de se relacionar, hoje vivemos num mundo muito individualista onde as pessoas se isolam, vivem em solidão. Ao contrario da palavra que diz que temos que vivermos em comunhão e que temos que nos doar aos outros ao contrario do individualismo.
Homens de verdade apóiam uns aos outros, precisam uns dos outros, não é porque somos homens não que podemos compartilhar as nossas emoções com os amigos, isso não torna menos homem menos másculo.
Muitos homens tem dificuldade de compartilhar a amizade por falso conceito de masculinidade e orgulho que nos impede de compartilhar nossos sentimentos.
O próprio Jesus tinha amigos.João 11.11
 
 Livro: "Guerreiro Gentil"

sábado, 27 de abril de 2013





americana e fundador do canal de televisão CNN, em entrevista ao programa de TV Charlie Rose Show, declarou abertamente aquilo que todo mundo sabe, mas finge não saber e ignora por pura ganância: “Estamos matando nossos filhos. A incidência de asma dobrou. Na China pessoas morrem como mosquitos por causa da poluição. Estamos matando nossas crianças”. O entrevistador, Charlie Rose, então perguntou: “Você acredita que as pessoas abririam mão do crescimentoeconômico em prol de uma qualidade de vida melhor”? Ted respondeu: “De que adianta ser rico e estar morto? De que adianta ser rico, ter toda riqueza, e não ter saúde”?





Estúpido homem. Indesculpável homem. Todos os governos do mundo e todas as grandes corporações com seus presidentes, diretores e conselhos sabem que o crescimento econômico desenfreado cuja finalidade é apenas o lucro está destruindo o planeta, literalmente assassinando avida.

A estupidez é evidente pelo simples motivo de que o homem está conscientemente matando a si mesmo, destruindo o planeta que é a sua própria moradia, a sua casa, o seu habitat, a sua fonte de água e de alimento. O homem está absurdamente destruindo as reservas de água e de ar que são vitais para a sua existência, esterilizando a terra que deveria alimentar seus filhos no futuro.

A indesculpabilidade igualmente se mostra evidente na honesta e sincera argumentação do empresário Ted Turner, bem como em todos os avisos que tem sido dados pelos cientistas, ongs e organismos de defesa e prevenção do meio ambiente que geraram diversas reuniões dos governos de todo o mundo e que culminaram no Protocolo de Kyoto, sem que uma solução eficiente e global fosse tomada. A indesculpabilidade está no comércio dos créditos de carbono, transformando a antítese do lucro a qualquer custo em fonte de lucro. A indesculpabilidade está na recusa dos EUA – que é o maior emissor de dióxido de carbono do mundo – em assinar e aderir ao Protocolo sob o indesculpável argumento de que isso prejudicaria a economia do país, i.e, o constante crescimento em prol de lucros milionários e bilionários distribuídos entre uma pequenina porcentagem da população que concentra grande parte da riqueza. A prova indesculpável disso foi dada agora em outubro de 2011 pelo banco Credit Suisse, que publicou uma pesquisa onde mostra que dos US$ 231 trilhões de riqueza global existentes, US$ 89 trilhões estão nas mãos de apenas 29,7 milhões de pessoas de um planeta que conta com 7 bilhões de habitantes. Ou seja, 38,5% de toda a riqueza estão nas mãos de apenas 0,4% da população mundial.

A prática acintosa do capitalismo selvagem onde a única coisa que importa é o lucro desmedidamente ganancioso é prova indesculpável da estupidez humana, onde o homem, em troca do lucro que não gastará e apenas ajuntará em cofres para dizer que possui, destroi tudo a sua volta: produzir-vender-comprar-estocar. E para que isso funcione o homem faz uso do marketing, dominando as mídias comerciais onde o que igualmente importa é o lucro, e através delas incita, estimula, mente, frauda, impõe comportamentos e conceitos onde ser é ter, e que não ter é não ser. E assim o círculo mortal está fechado: manipulador-manipulado-desejo-oferta-demanda.

Tudo isso se resume em apenas uma palavra: Vaidade.

“A maior parte da vida passamos em buscar a fortuna, e a que vemos nos outros, é a que nos engana a nós; porém é feliz o engano, que nos anima sempre. Que maior desgraça que o viver indiferente, e sem acção; e que maior ventura que a esperança com que a buscamos! O conceito, que fazemos de qualquer bem, sempre excede ao mesmo bem, e assim perdemos quando o alcançamos; de sorte que a fortuna parece que não está tanto em possui-la, como em desejá-la. As fortunas humanas, ou consistem na abundância, ou no poder, ou no respeito: estas são as mesmas fontes donde nasce a vaidade, e com efeito se há vaidade sem fortuna, não há fortuna sem vaidade”.

(Matias Aires, in ‘Reflexões Sobre a Vaidade dos Homens e Carta Sobre a Fortuna’)

Vaidade nada mais é que o desejo de glória pelo ego.

Tudo o que busca unicamente a satisfação do “eu” destoa do “nós”, i.e, do bem comum social. Tudo o que destoa do bem comum social, i.e, da vida comunitária embasada no respeito ao outro – preconizado por Jesus na ordenança “ama o teu próximo como a ti mesmo” -, é pecado. O pecado é transgressão da lei. O universo é sustentado por leis.

A vaidade consumiu a Satanás, e ele transgrediu as leis, e o resultado é que veio para roubar, matar e destruir. A vaidade consome o homem, e este transgride as leis, e está para roubar, matar e destruir. O homem segue o caminho e os conceitos de Satanás. O homem está morto em seus delitos e pecados, na transgressão das leis, seguindo a presente ordem deste mundo segundo o príncipe das potestades do ar, o espírito que agora atua nos que vivem na desobediência. Vaidade. Ganância. Orgulho.

E só há uma solução. Esta solução é apresentada num único lugar: A Bíblia Sagrada.

A solução é Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.

E se isso não for verdade, o homem está condenado à destruição. Não há outra solução. Ou Jesus é a verdade, ou a verdade é a extinção da humanidade. Para o bem da humanidade, é bom que Jesus seja a verdade.

Não há outra solução. É a Vida, ou a morte. É a restauração de todas as coisas, ou a completa destruição. Nunca antes na história do mundo o homem precisou tanto ouvir e crer numa mensagem como esta: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida”.

Ou se prega isso, ou se prega morte.
Não há outra verdade.
Não há outra solução.

O Propósito de Deus para a Família



"Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; Se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela" (Salmo 127:1).
Deus nos criou e designou o casamento e a família como a mais fundamental das relações humanas. Em nosso mundo de hoje em dia, vemos famílias atormentadas pelo conflito e arrasadas pela negligência e o abuso. O divórcio tornou-se uma palavra comum, significando miséria e dureza para os múltiplos milhões de suas vítimas. Muitos homens jamais aprenderam a ser esposos e pais devotados. Muitas mulheres estão fugindo de seus papéis dados por Deus. Pais que não têm nenhuma idéia de como preparar seus filhos estão assim perturbados pelo conflito com seus rebentos rebeldes. Outros simplesmente abandonam seu dever, deixando filhos sem qualquer preparação ou provisão.
Para muitas pessoas, hoje em dia, a frase familiar e confortadora "Lar, Doce Lar" não é mais do que uma ilusão vazia. Não há nada doce ou seguro num lar onde há o abuso, a traição e o abandono.
Haver  uma solução? Poderemos evitar tais tragédias em nossas famílias? Poderão os casais jovens manter o brilho do amor e do otimismo décadas depois de fazerem os votos no casamento? Haverá esperança de recuperação dos terríveis erros do passado?
A resposta para todas estas perguntas é SIM! As soluções raramente são fáceis. A construção de lares sólidos não acontece por pura sorte. Somente pelo retorno ao padrão de Deus para nossas famílias poderemos começar a entender as grandes bênçãos que ele preparou para nós em lares construídos sobre a rocha sólida da sua palavra. Consideremos brevemente alguns princípios básicos ensinados na Bíblia sobre a família.

O Propósito Básico de Deus para a Família

Quando temos dificuldade com a geladeira, entendemos que o fabricante, que escreveu o manual do usário, sabe mais sobre o aparelho do que nós. Lemos o manual para resolver o problema. Quando vemos tantos problemas nas famílias de hoje, só faz sentido que nosso Criador, que escreveu o "manual do usuário", sabe mais a respeito da família do que nós. Precisamos ler o manual para achar como construir e manter bons lares. Encontramos estas instruções na Bíblia. Ela nos guia em cada aspecto do serviço a ele, incluindo a realização de nossos papéis na família.
Casamento
A família começa com o casamento. Quando Deus criou Adáo e Eva, ele revelou seu plano básico para o casamento: "Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne" (Gênesis 2:24). Este plano é claro. Um homem ligado a uma mulher. Milhares de anos mais tarde, Jesus afirmou que este ainda é o plano de Deus. Ele citou este versículo e acrescentou: "Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem" (Mateus 19:6). Este casamento é uma relação para toda a vida. Somente a morte deve cortar este laço (Romanos 7:1-3).
Deus aprovou as relações sexuais somente dentro do casamento. Não há nada de mal ou impuro sobre as relações sexuais dentro de um casamento aprovado por Deus (Hebreus 13:4). Esposos e esposas têm a responsabilidade de satisfazer os desejos sexuais (dados por Deus) aos seus companheiros (1 Coríntios 7:1-5).
Todas as outras relações sexuais são sempre e absolutamente erradas. Relações sexuais entre pessoas do mesmo sexo são absolutamente proibidas por Deus (Romanos 1:24-27; 1 Coríntios 6:9-11). Deus não criou Adão e João. Ele fez uma mulher, Eva, como uma parceira apropriada para Adão. As relações sexuais antes do casamento, mesmo entre pessoas que pretendem se casar, são condenadas por Deus (1 Coríntios 7:1-2, 8-9; Gálatas 5:19). As relações sexuais extra-conjugais são também claramente proibidas (Hebreus 13:4).
Filhos
Casais assim unidos diante de Deus pelo casamento gozam o privilégio de terem filhos. Deus ordenou a Adão e Eva e aos filhos de Noé que tivessem filhos (Gênesis 1:28; 9:1). Ainda que nem todas as pessoas tenham que se casar, e que nem todas terão filhos, é ainda o plano básico de Deus que os filhos nasçam dentro de famílias, completas com pai e mãe (1 Timóteo 5:14). Em lugar nenhum da Bíblia encontramos autorização para uma mulher ter relações sexuais para conceber um filho, antes ou sem casamento. A paternidade solteira, que está se tornando moda em nossa sociedade moderna é um afastamento do plano de Deus que terá  sérias conseqüências para as gerações vindouras.

Papéis Dados por Deus Dentro da Família

Dentro desta estrutura do propósito Divino, consideremos os papéis que Deus atribuiu aos homens, mulheres e filhos.
Homens: Esposos e Pais
A responsabilidade dos esposos é bem resumida em Efésios 5:25: "Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a Igreja e a si mesmo se entregou por ela". O esposo tem que colocar as necessidades de sua esposa acima das suas próprias, mostrando devoção desprendida aos melhores interesses da "parte mais frágil" que necessita da sua proteção. Ele tem que trabalhar honestamente para prover as necessidades da família (2 Tessalonicenses 3:10-11; 1 Timóteo 5:8).
Os pais são especialmente instruídos por Deus para preparar seus filhos na instrução e na disciplina do Senhor (Efésios 6:4). Este é um trabalho sério e, às vezes, difícil, mas com resultados eternos! Os espíritos de seus filhos existirão eternamente, ou na presença de Deus ou separados dele. A maior meta de um pai para seus filhos deveria sempre ser a salvação eterna deles.
Mulheres: Esposas e Mães
Uma esposa tem um papel muito desafiador no plano de Deus. Ela tem que complementar seu esposo como uma auxiliar submissa, que partilha com ele as experiências da vida. As pressões da sociedade moderna para rejeitar a autoridade masculina não obstante, a mulher devota aceita seu papel como aquela que é cuidadosamente submissa ao seu esposo (Efésios 5:22-24; 1 Pedro 3:1-2). As mulheres de hoje em dia que rejeitam este papel dado por Deus estão na realidade difamando a palavra dele (Tito 2:5).
Deus instrui as mulheres para mostrarem terna afeição aos seus esposos e filhos, e a serem honestas e fiéis donas de casa (Tito 2:4-5). Apesar dos esforços de algumas pessoas para desvalorizar o papel das mulheres que são dedicadas a suas famílias, Deus tem em alta estima a mulher que é uma boa dona de casa e uma amorosa esposa e mãe. Tais mulheres devotas são também dignas de respeito e apreciação de seus esposos e filhos (Provérbios 31:11-12,28).
Filhos: Seguidores Obedientes
Deus também definiu o papel dos filhos. Paulo revelou em Efésios 6:1-2 que os filhos deverão:
1. Obedecer a seus pais. Deus colocou os pais nesta posição de autoridade e os filhos têm que respeitá-los. Muitas pessoas consideram a rebeldia de uma criança como uma parte comum e esperada do "crescimento", mas Deus coloca-a na lista com outros terríveis pecados contra ele (2 Timóteo 3:2-5).
2. Honrar seus pais. Os pais que sustentam, instruem e preparam seus filhos devem ser honrados. Jesus mostrou que esta honra inclui prover as necessidades dos pais idosos (Mateus 15:3-6).

Lares Piedosos Nestes Dias?

É, freqüentemente, muito difícil corrigir anos ou mesmo gerações de erros. Mas está claro que o único modo pelo qual podemos esperar ter boas famílias construídas nos princípios divinos é voltar ao plano que Deus tem revelado. Temos que estudar a Bíblia, aprender estes princípios, aplicá-los em nossas vidas, e ensiná-los aos nossos filhos e aos outros. Lembre-se, os benefícios serão eternos!
Você está construindo seu lar sobre a fundação da palavra de Deus?
- por Dennis Allan

segunda-feira, 15 de abril de 2013

O Rei Davi e Jônatas tiveram um relacionamento homossexual?


Sempre houve um debate muito grande entre cristãos e homossexuais a respeito do que a Bíblia fala sobre homossexualidade. Aqueles textos bíblicos que falam sobre o assunto, condenando a prática, sempre foram rechaçados pelos homossexuais como sendo textos que não representam o pensamento de Deus sobre o assunto. Porém, nos últimos tempos temos visto muitos homossexuais procurando na Bíblia textos que possam apoiar suas práticas. Um dos textos que têm sido usados é o que fala a respeito de Jônatas, filho do rei Saul, e o rei Davi. Os dois textos mais contundentes usados para afirmar que Jônatas e Davi tinham um relacionamento homossexual são os dois abaixo:
O Rei Davi e Jônatas tiveram um relacionamento homossexual?
“Sucedeu que, acabando Davi de falar com Saul, a alma de Jônatas se ligou com a de Davi; e Jônatas o amou como à sua própria alma. Saul, naquele dia, o tomou e não lhe permitiu que tornasse para casa de seu pai. Jônatas e Davi fizeram aliança; porque Jônatas o amava como à sua própria alma.” (1 Samuel 18.1-3)
“Angustiado estou por ti, meu irmão Jônatas; tu eras amabilíssimo para comigo! Excepcional era o teu amor, ultrapassando o amor de mulheres.” (2 Samuel 1.26)
A pergunta é: Esses textos realmente demonstram que Jônatas e Davi tiveram um relacionamento homossexual e aprovam essa prática?
(1) Sendo o pecado da homossexualidade claramente condenado pela Lei (Lv 20.13; 18.22), caso Davi e Jônatas realmente tivessem tido uma relação homossexual, teriam seu pecado condenado, conforme estipulava a Lei, ainda mais considerando a natureza publica desse – considerado – “amor homossexual” retratado nos textos bíblicos acima. Vemos claramente essa realidade quando Davi foi punido por ter cometido adultério – que também era proibido pela Lei – e tentou manter isso oculto, mas foi desmascarado pelo profeta Natã (2 Sm 12.1-12) e recebeu a punição de Deus pelo seu erro. Assim fica claro que os textos não apontam para uma relação homossexual “apoiada” por Deus.
(2) Em 1 Samuel 18.1 vemos uma expressão usada pelos homossexuais pra dizer que o rei Davi e Jônatas tinha uma “amizade colorida”. O texto diz que “a alma de Jônatas se ligou com a de Davi; e Jônatas o amou como à sua própria alma…”.  Segundo eles essa expressão é clara e mostra algo “diferente” entre os dois. Mas será que essa expressão é um indicativo de que ali havia uma relação “homem com homem”? É evidente que não! Em primeiro lugar a palavra “ligou” usada nesse texto, no hebraico, é a mesma palavra usada em Gn 44.30 para expressar o relacionamento de amor (ligação) de Jacó para com seu filho Benjamim, ou seja, não era uma palavra comumente usada para indicar relacionamentos eróticos ou de homossexualidade. Foi usada na Bíblia para indicar uma ligação especial fraterna. Em segundo lugar, uma observação básica do contexto nos mostra que se trata de uma amizade verdadeira e forte. A leitura de todo o contexto da história desses dois homens de Deus mostra que Jônatas entendia claramente que seu pai Saul perderia o trono e que Davi era o escolhido do Senhor para reinar. Nesse sentido Jônatas mostra compromisso de amizade e lealdade ao futuro rei, mesmo ainda ele não sendo o rei empossado. (1 Sm 23. 15-18; 1 Sm 18.4-5; 1 Sm 20. 12-29;).
(3) A amizade entre Jônatas e o rei Davi não está contrária as indicações bíblicas sobre o exercício de amor ao próximo por ser relatada como intensa, pelo contrário, está dentro do padrão exigido pela Lei: “…mas amarás o teu próximo como a ti mesmo.” (Levítico 19.18). Esse é o padrão máximo do exercício do amor fraternal: Amar como se ama a si mesmo. Infelizmente em nosso tempo cheio de malícia e maldade, quando um homem exerce o amor para com seu próximo da forma que a Bíblia orienta, é taxado por muitos como sendo um homossexual “no armário”. Davi e Jônatas se amaram conforme a Lei e não em descumprimento da Lei tendo uma relação homossexual.
(4) Um outro argumento muito forte dos homossexuais está ligado ao texto onde Davi diz: “Excepcional era o teu amor, ultrapassando o amor de mulheres.” (2 Samuel 1.26). Essa expressão “ultrapassando o amor de mulheres”, segundo os homossexuais, seria um indício de que havia ali uma relação homossexual. A minha pergunta é: Desde quando a relação homossexual ultrapassa o amor de mulheres? Onde está esse parâmetro? Quem o determinou? Fica claro que taxar essa declaração de Davi como sendo um indicio de homossexualidade é um grave erro de interpretação! Uma breve olhada no contexto mostra que Davi presta uma homenagem póstuma a Jônatas, que acabara de morrer. Davi destaca a  lealdade e compromisso de Jônatas para com Ele. Tal compromisso de Jônatas, para Davi, não era comparável nem ao amor de um relacionamento amoroso entre homem e mulher. É evidente que Davi não teve a intenção de colocar o amor de amigos como sendo superior ao amor conjugal hetero, mas o de destacar a impressionante abnegação de Jônatas para com ele, o que fez com que a amizade deles fosse especial, forte e única.
(5) O livro de provérbios destaca que existem amizades tão fortes que podem até superar o amor de irmãos: “O homem que tem muitos amigos sai perdendo; mas há amigo mais chegado do que um irmão.” (Provérbios 18.24). Era esse tipo de amor especial, forte, leal, compromissado que havia entre Jônatas e o Rei Davi, conforme os relatos bíblicos!
(6) Dessa forma concluímos que, qualquer tentativa de dizer que o rei Davi e Jônatas tinham uma relação homossexual, está contrária ao que os textos expressam, sendo uma tentativa de “forçar” o texto para que ele se enquadre em desejos e pensamentos humanos, o que é reprovável.

segunda-feira, 18 de março de 2013

Marcas do Verdadeiro Servo de Deus


Desde agora ninguém me inquiete; pois trago no corpo as MARCAS do Senhor Jesus.Gálatas 6:17 
"Então seu Senhor o levará aos juizes, e o fará chegar a porta, ou ao postigo, e seu senhor lhe furará a orelha com uma sovela; e o servirá para sempre" Êxodo 21:6 
Com a vinda de Jesus instauro-se um novo Concerto, adentrando assim na Dispensação da Graça, caracterizadas não pelos aspectos exteriores e ritualísticos do ser humano, mas pelo interior, por aquilo que procede do coração. 
As marcas que caracterizam o verdadeiro servo de Deus atualmente não estão restritas a algum tipo de símbolo gráfico tal qual no passado, antes através de virtudes requeridas pela palavra de Deus. Pois é através destas marcas que os incrédulos verão Cristo em nossas vidas. 

A concepção de servo de Deus é usado para designar pessoas que tem um relacionamento íntimo com Ele. Por livre e espontânea vontade resolvemos servir ao Deus vivo e verdadeiro.

1º Marca: EXCLUSIVIDADE


Mt. 6:24 "Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicara a um e desprezara o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom".

Rm. 1:25 "Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente". 

A primeira marca é óbvia. Deus nos escolheu como propriedade particular, e de forma alguma Ele nos dividirá, nem com o mundo, nem com a criatura.

2º Marca: OBEDIENCIA

Ef. 6:6 "Não servindo à vista, como para agradar aos homens, mas como servos de Cristo, fazendo de coração a vontade de Deus". 

Hb. 10:36 "Porque necessitais de paciência, para que, depois de haverdes feito a vontade de Deus, possais alcançar a promessa". 

O servo desobediente não tem parte do Reino. A obediência implica seguir a vontade do Criador, mediante uma vida crista amparada pela Bíblia Sagrada.

3º Marca: FIDELIDADE 

Mt. 24:45 "Quem é, pois, o servo fiel e prudente, que o seu senhor constituiu sobre toda a sua casa, para dar o sustento ao seu tempo".
Nm. 12:7: "Não é assim com o meu servo Moises que é fiel em toda a minha casa". 
I Co. 4:2 "Alem disso, requer-se dos despenseiros que cada um se ache fiel". Deus é fiel e por isso exige que seus servos também o sejam. 
4º Marca: SANTIDADE
Rm 6:22 "Mas agora, libertados do pecado, e feitos servos de Deus, tendes o vosso fruto da santificação, e por fim a vida eterna".
Ef. 4:24 "E vos revistais do novo homem, que segundo Deus é criado em verdadeira justiça e santidade". 


I Pedro 1:16: 'Porquanto está escrito: Sede santos, porque eu sou santo" O servo precisa buscar as mesmas características do Senhor.
Conclusão 
Por final devemos fazer uma análise das nossas vidas como Cristãos. Será que possuímos essas marcas de servo? Será que buscamos essas marcas? Será que algum dia tivemos essas marcas e viemos a perde-las? 
O mundo deve vislumbrar na vida do cristão evangélico algo de diferente. Não apenas pelos hinos cantados, por ir aos cultos nos domingos; antes pelas atitudes no meio social, trabalho, faculdade, lar, etc. 
Alguém pode até duvidar da teologia crista, mas contra uma vida consagrada e possuidora das marcas de servo de Cristo não existem argumentos, pois contra fatos não existem argumentos. 
Valmir Nascimento Di Santos 
Graça e Paz

sexta-feira, 1 de março de 2013

Próvérbios 30.18-19: a aguia, a cobra, o navio, a virgem e o homem


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"Estas três coisas me maravilham; e quatro há que não conheço: O caminho da águia no ar; o caminho da cobra na penha; o caminho do navio no meio do mar; e o caminho do homem com uma virgem". - Provérbios 30.18-19.
 
Tal provérbio revela o deslumbramento de Salomão diante da vida em seus variados aspectos.
 
1. Águia.
 
Salomão era consciente que o Criador projetou as águias. E maravilhava-se ao ver a capacidade delas de voar e plainar nas alturas, a beleza e a força dessa grande ave predadora, que possui visão potente, pode ver a presa de muito longe, e é capaz de descer em voo rasante e certeiro e capturá-la, com suas garras, sem precisar pousar. Salomão, apesar de sua excelente sabedoria, não conseguia entender como era possível que isso acontecesse.
 
2.  Cobras.
 
É comum ao cristão associar o réptil ao diálogo de Satanás com Eva no Éden, e olhar para esse animal com desprezo. Mas ele é apenas mais um dos animais da criação de Deus, com sua posição útil dentro da cadeia alimentar da Natureza. As cobras exterminam muitas pragas, por exemplo, os roedores. Por falta de cobras, os ratos se multiplicam nos centros urbanos e rurais.
 
Em Números 21.7-9, encontramos a narrativa em que o povo hebreu falava mal de Moisés e de Deus. Então o Senhor permitiu que eles fossem picados por serpentes venenosas e muitos morreram envenenados. Os sobreviventes reconheceram o erro e se arrependeram. Vieram a Moisés e conversaram com ele, reconciliando-se, e o patriarca intercedeu por todos ao Todo-Poderoso. Então Deus pediu a Moisés que providenciasse uma serpente de metal e a erguesse em uma haste, orientando que quem fosse picado deveria olhar para ela. Quem olhava sobrevivia ao efeito letal do veneno da picada. Jesus lembrou-se desse episódio e nos fez entender que o animal levantado era a representação de sua própria pessoa na cruz. Por intermédio do sacrifício dEle, conquistamos a vida eterna se o reconhecemos como nosso Senhor e Salvador  (João 3.14-15).
 
3. As rotas de navios
 
Davi juntou o dinheiro necessário e Salomão construiu o templo de Jerusalém. A construção recebeu muito material importado, que vinham em transportes de navios. É provável que ele tenha se deslumbrado com a sabedoria que o Criador deu ao homem para inventar tão grande e útil meio de locomoção marítima.
 
4. O homem e a virgem
 
Salomão era cônscio que o Senhor protegia as mulheres e incentivava que elas permanecessem castas até o casamento (Êxodo 22.16-17; Levíticos 21.13). Ele declarou não compreender os preâmbulos apaixonados de um cortejo, a graciosidade da moça diante do conquistador de seu coração, e a grandiosidade e importância da unidade masculina com a  feminina  em face ao casamento, quando ambos se tornam "uma só carne" (Gênesis 2.24; Marcos 10.8 ).
 
Na sociedade atual o sexo está banalizado. Ainda nos dias de hoje o corpo é templo do Espírito . É extremamente importante cuidar do corpo, preservá-lo ao romance dentro do casamento, pois o casamento é a única instituição que representa a vida eterna com Cristo.
 
Talvez Salomão não tenha compreendido "o caminho do homem com uma virgem", porque o matrimônio é o enlace que simbolizada o evento mais importante de todos os tempos. Paulo ao instruir sobre o assunto, escreveu ser o casamento entre um homem e uma mulher um mistério, um advento comparável a união de Cristo com a Igreja no céu (Efésios 5.28-33). Tanto Paulo quanto João usaram a instituição matrimonial como símbolo da união de Cristo com a Igreja (2 Coríntios 11.2; Apocalipse 21.12).
 
Salomão sabia que é interesse do Senhor que pessoas solitárias vivam em família (Salmo 68.6); e que quem encontra um (a) companheiro (a) conjugal é uma pessoa abençoada por Deus (Provérbios 18.22).
fonte:E.A.G.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Pr. Silas Malafaia no "De Frente com Gabi"



Na noite deste domingo (3/2/13) foi ao ar o programa ‘De Frente com Gabi’, uma conversa franca e aberta entre a jornalista Marília Gabriela e o pastor Silas Malafaia, líder da igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo.

Sempre polêmico, o pastor condenou abertamente o homossexualismo e o aborto. Ele também negou os dados veiculados pela revista Forbes sobre sua renda e mostrou a declaração de Imposto de Renda provando que seu patrimônio é de R$4 milhões.

O debate teve três blocos com assuntos distintos e gerou muitos comentários nas redes sociais. Enquanto o programa era exibido, a hashtag #MalafaiaDeFrenteComGabi liderou os Top Trending do Twitter.

Outras duas palavras que também entraram no Top 10 dos assuntos mais comentados do Twitter foram: “Silas Malafaia” e “Marília Gabriela”.



terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Comer demais é a maior tentação para os evangélicos




Um estudo realizado a partir de uma pesquisa com 1.021 pessoas mostrou que uma das maiores tentações para cristãos protestantes é comer bastante.


A pesquisa identificou que, entre os cristãos protestantes norte-americanos, 66% se preocupam com o fato de comerem bastante.

Entre as questões alegadas pelo público protestante para comer demais, a que se sobressaiu foi ansiedade/preocupação (58%).


O levantamento abordou ainda outras questões comportamentais dos adultos que participaram do estudo:


  • 57%  dos protestantes revelaram uma luta diária contra a procrastinação;

  • 42% admitem que se sentem tentados a gastarem muito tempo na mídia, seja TV, Internet ou outro meio;

  • 40% revelaram-se preocupados com a preguiça, por “não trabalharem tão duro como deveriam”.

Os protestantes, porém, apresentaram dados abaixo do público em geral em questões que envolveriam a moral: 
  • 26% de todos os adultos afirmaram que se sentem tentados a fofocar. Entre os protestantes esse número ficou em 22%
  • Sentir ciúmes é comum entre 24% dos entrevistados, mas quando o dado é analisado por grupo religioso, os protestantes ciumentos foram 20%
  • Acessar material pornográfico, online ou impresso, foi admitido por 18% dos participantes. Entre os protestantes, o número cai para 14%
  • Mentir é hábito que 12% das pessoas admitiu ter. Os resultados foram iguais para ambos os grupos; 
  • 11% do público em geral revelou embriagar-se com frequência, contra 3% dos protestantes.